O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, gerou mais polêmica ao solicitar a demissão de Jerome Powell do cargo de presidente do Federal Reserve, o banco central americano. Em suas postagens nas redes sociais, Trump criticou duramente a política monetária conduzida por Powell, alegando que suas ações não estavam ajudando o crescimento econômico dos Estados Unidos, especialmente no que diz respeito ao controle da inflação.
Trump também fez referência ao Banco Central Europeu (BCE), que tem adotado um ciclo de redução das taxas de juros, como exemplo de uma estratégia mais eficaz. Segundo ele, a política monetária mais flexível da zona do euro estaria permitindo que essas economias enfrentassem melhor os desafios globais. Ao comparar o comportamento do BCE com o do Federal Reserve sob Powell, Trump sugeriu que os Estados Unidos poderiam estar adotando uma postura errada ao não seguir o exemplo europeu.
Essa não é a primeira vez que Trump critica o Federal Reserve. Durante seu governo, o presidente frequentemente expressava descontentamento com as decisões do banco central, principalmente quando estas não atendiam aos seus objetivos de impulsionar a economia. Powell, por outro lado, tem adotado uma abordagem mais cautelosa, priorizando o controle da inflação e buscando evitar um crescimento econômico insustentável. Essa divergência de visões criou um campo fértil para críticas públicas entre o presidente e o atual líder do Federal Reserve.
Além das críticas à política monetária, Trump está intensificando as tensões comerciais com a Europa, especialmente em relação às tarifas impostas durante sua presidência. Nesta quinta-feira (17), o presidente se reúne com a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, para discutir as tarifas dos Estados Unidos sobre produtos europeus. Essas tarifas, que visam proteger a indústria americana, foram um dos pontos mais controversos da política comercial de Trump e têm gerado insatisfação entre os países da União Europeia.
A reunião entre Trump e Meloni se dá em um momento de crescente pressão por parte dos países europeus para reduzir ou remover essas tarifas, que afetam especialmente os setores industrial e agrícola. A Itália, como muitos outros membros da União Europeia, busca negociar melhores condições comerciais com os Estados Unidos, que beneficiem suas economias sem as restrições impostas pelas tarifas.
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